segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

FIM DE ANO, hora de se arrumar para o Reveillon. Uma das mais tradicionais supertições, é claro, é a cor da roupa da virada. Assim, o WTSGB traz uma lista de cores e seus significados, coletados em alguns sites...

Mas tem aquela velha história: nenhuma cor traz coisas negativas. mas enfim...

Lá se vou eu de branco e preto. Só espero não ser preso, hehehe!

Abraços e feliz ano novo para todos,

A. N.

Se arrumando!

Relação de cores e seus significados

Branco
Sugere pureza, ordem, simplicidade, hamonia. É expressiva, estimula os sentidos, realça o bronzeado, mas em excesso promove o cansaço e a depressão. Cuidado com tecidos transparentes para não se tornar vulgar.
Preto
É uma cor sóbria, indica o silêncio. Quando brilhante, sugere nobreza, distinção e elegância, Pode ser combinada com várias cores, cria também a ilusão de estarmos mais magras, mas deve ser evitada no verão.
Cinza
Como as cores expressam o estado de nossa alma, o cinza revela que estamos com incertezas ou neutra. É o próprio símbolo da indecisão e da ausência de energia. Quanto mais sóbrio mais se está desanimada e na monotonia.
Vermelho
Significa força, dinamismo. Funciona como estimulante, tem ação poderosa sobre o estado de ânimo. É uma cor quente devendo ser usado com cautela, pois é uma cor enervante. Transborda vida e agitação. Esta cor tem a tendência de dar a impressão de engordar a pessoa que usa, por isso, evite usar uma roupa inteira vermelha.
Laranja
Sua função é estimular e nos alegrar. É uma cor contagiante e quente, transborda irradiação e expansão, é acolhedora, mas cuidado para não carregar demais. Usar em estampas de camisas ou em peças menores.
Amarelo
Ela age direto no nosso sistema nervoso central, é muito luminosa, vibrante e forte. Atrai a atenção com facilidade. Estimula a ação, o encorajamento e as realizações. Em roupas, usar em pequenas peças ou que tenham estampas. O amarelo aumenta o calor.
Verde
Cor universal da natureza. Tem efeito calmante, relaxante, tem frescor, harmonia equilíbrio. Pode ser combinado com alguns tons como marrom terra e preto.
Azul
Efeito calmante e repousante. Cor profunda. Preferida por adultos pois traz uma certa maturidade. Azul na roupa fica ótimo quando usado tom sobre tom. No tom claro ou com branco provoca sensação de frescura e higiene. Quando escuro chama para o infinito.
Roxo
Equivalente a um pensamento místico, ao mistério. Remete à nobreza e ao poder.
Marrom
Emana a impressão de algo denso. Sugere segurança e solidez. É indicado para ser usado em compromissos de trabalho onde se queira passar segurança e confiança para outras pessoas.
Rosa
É uma cor delicada, sugere feminilidade e afeição. É a cor dos românticos e sonhadores.


Branco

Vista-se de branco para ter um ano repleto de paz, verdade, sabedoria e calma. O branco repele as energias negativas e eleva as vibrações. Estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior.

Amarelo

Utilize esta cor para ter dinheiro e riqueza e sabedoria durante todo o ano. Esta cor ajuda também a estimular a intuição.

Rosa

O rosa é o resultado da mistura do vermelho e do branco. Da mesma maneira é seu significado. Para obter felicidade no amor, pureza e beleza durante 2007, vista-se desta cor que ajuda também a afastar as energias negativas.

Vermelho

Para ter 12 meses de muita paixão, força e energia, ao menos pinte as unhas com esta cor. Isso já vai garantir um ótimo resultado.

Azul

A cor do céu e do mar traz paz de espírito e segurança. Tranqüilidade, harmonia e saúde, também são provenientes desta cor.

Verde

O verde é a cor mais harmoniosa de todas. Representa as energias da natureza, esperança, equilíbrio e recomeço. Renova as energias trazendo vida nova junto ao novo ano.

Laranja

Atrai sucesso monetário. Ajuda nas conquistas pessoais e profissionais. Se você está aguardando aquela promoção, ou mesmo está procurando um emprego, encontrou a cor certa.

Violeta

A cor violeta traz junto com o novo ano inspiração, imaginação e estabilidade. Esta cor também eleva a auto-estima e ajuda a manter o foco de um objetivo.

Fonte: www11.estrelaguia.com.br

OU, mais simples:

AMARELO = fortuna
BRANCO = paz
ROSA = amor
VERMELHO = paixão
PRETO = saúde

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Então é Natal... Para o Bem e para o Mal

O NATAL É SEMPRE MARCADO POR LUGARES CHEIOS DE GENTE. Claro que em parte isso é legal - quando sua casa está lotada de familiares e amigos, todos se divertindo, comendo guloseimas gostosas que por algum motivo você só as come nessa época, e aquele amor dissolvido na ar que atinge todas as pessoas.

Mas também tem aquele inferninho que os shoppings e centros da cidade se tornam. Um formigueiro humano de gente tentando comprar logo tudo pra sair dali, mas ao mesmo tempo procurando atrás de cada sapato outro que esteja em promoção. Nos corredores ou nas ruas, as pessoas se acotovelam e empurram, chutam pés e acertam o ombro alheio, em uma estranha forma de demonstrar aquele amor pulverizado no ar.

Tamanho número de pessoas também gera oportunidades sem tamanho para pessoas
que queiram se aproveitar. Seja usar do anonimato que a multidão permite para atos moralmente impróprios (sim, estou falando disso mesmo), seja para problemas mais sérios. Esse fim de semana, houve disso em Fortaleza em uma escala que nunca havia ouvido antes.

Ora, milhares de pessoas nas ruas com os bolsos cheios de 13º para lotar suas árvorezinhas apinheiradas se esprementaod em um mesmo lugar... isso pode chamar o quê? Nesse sábado, Fortaleza viu seus dias de cidade grande quando as notícias chegaram de que estava havendo um arrastão no centro. As notícias que chegaram eram assustadoras: um grupo armado invadiu as grandes lojas e levaram o que vinha pela frente. Vários tiros foram disparados. Uma correria levou portas a serem trancadas, pessoas refugiarem-se dentro das lojas, vitrines foram quebradas. Os ônibus evitavam ir até o centro, mudando sua rota para escapar do bairro. A correria deixou gente machucada e pisoteada. Os poucos ônibus que entravam tinham dezenas de pessoas se jogando dentro dele, brigando por algum espaço, tentando escapar de balas que podiam vir de qualquer lugar.

Alguém em um loja escutou, "vamos para a Monsenhor Tabosa". Para quem não conhece, a Mons. Tabosa é o sonho de qualquer mulher compradeira - uma rua de acho que meio quilômetro apinhada de lojas de fábrica e boutiques de preços relativamente baratos - outro ponto clássico de vendas. Os vendedores do centro ligaram para companheiros dessas lojas, que preparou-se - várias lojas fecharam, pessoas se esconderam nas lojas. Ouviu-se que, por volta das três ou quatro da tarde, os bandidos chegaram por lá.

No "aftermath", as notícias começaram a ser veiculadas pelos jornais. Mas agora, com uma cara diferente. O Eu Podia Tá Matando linkou algumas notícias dos jornais de Fortaleza, que afirmam que não houve nada de arrastão ou grupos armados guerreando nas ruas (fontes: aqui, aqui e aqui; fotogaleria, aqui; não achei nada na página do Diário). O fato divulgado é que houve apenas um assalto, e que a confusão se alastrou a uma velocidade assustadora. Ninguém fala que viu os grupos armados.

É lógico que, mesmo que não tenha havido arrastão (o que eu não estou plenamente covencido, mas como eu não estava lá...), o fato é que o episódio mostra o perigo que só uma multidão é capaz de propor. O mais assustador de tudo é que tenha alguém ouvido que houve um assalto, tenha visto as armas ou alguém tenha visto alguém ser alvejado, não importa. Basta essa notícia se espalhar ("Ai meu Deus, virgem Maria, não vou pro lado da praça não! Tá tendo assalto!") para que as próximas pessoas já fujam. E fugindo, você não pára para dar explicação. ("Não, meu senhor, na verdade estou apenas deambulando para o lado oposto de onde um possível furto está em execução no presente momento, mas não há o que se preocupar"). Os efeitos se espalham e reverberam de tal forma que a confusão pode gerar danos irreversíveis.

Até o momento, a notícia é de que uma pessoa morreu. De infarto.

Multidões apinhadas são sempre um barril de pólvora pronto pra explodir, esperando uma faísca. E essa faísca nem precisa ser real: basta gristar FOGO.

Imagine o tamanho do barril no Natal.

Inté,

A. N.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Where everybody knows your name

BOM NATAL, feliz ano novo, bom carnaval, feliz páscoa, feliz dia das mães, dos namorados, e dos pais; boas férias, bons feriados, viva a independência e Tiradentes, feliz dia das crianças, bom Círio (se for aplicável), e um excelente fim de ano.

Em outras palavras, boas festas - mas não apenas essas agora, mas por todo o ano. Que, em várias situações, você possa encontrar aqueles que sabem seu nome, e estão sempre felizes de te encontrar...




Cheers
by Judy Hart Angelo and Gary Portnoy

Making your way in the world today / Seguindo seu caminho no mundo hoje
Takes everything you've got; / Toma tudo que você tem;
Taking a break from all your worries / Descansando de todas as preocupações
Sure would help a lot. / Com certeza ajudaria muito.
Wouldn't you like to get away? / Você não gostaria de fugir um pouco?

All those night when you've got no lights, / Todas aquelas noites que você não vê luzes,
The check is in the mail; / o Contra-cheque está no correio;
And your little angel / E seu anjinho
Hung the cat up by it's tail; / Pendurou o gato pelo rabo;
And your third fiance didn't show... / E sua terceira noiva não apareceu...

Sometimes you want to go / Às vezes você quer ir
Where everybody knows your name, / Onde todos sabem seu nome,
And they're always glad you came; / E estão sempre felizes de que você veio
You want to be where you can see, / Você quer estar onde você pode ver
Our troubles are all the same; / Que nossos problemas são sempre os mesmos
You want to be where everybody knows your name./ Você quer ir onde todos sabem o seu nome.

Roll out of bed, Mr. Coffee's dead; / Role para fora da cama, o sr. Coffe morreu;
The morning's looking bright; / A manhã parece brilhante;
And your shrink ran off to Europe, / E seu psiquiatra fugiu para a Europa,
And didn't even write; / E nem sequer escreveu
And your husband wants to be a girl... / E seu marido quer ser uma menina...

Be glad there's one place in the world / Fique feliz que há um lugar
And they're always glad you came; / E estão sempre felizes de que você veio
You want to go where people know, / Você quer ir onde as pessoas sabem,
People are all the same; / As pessoas são sempre as mesmas;
You want to be where everybody knows your name./ Você quer ir onde todos sabem o seu nome.

Where everybody knows your name, / Onde todos sabem seu nome,
And they're always glad you came; / E estão sempre felizes de que você veio
Where everybody knows your name, / Onde todos sabem seu nome,
And they're always glad you came; / E estão sempre felizes de que você veio
You want to be where everybody knows your name. / Você quer estar onde todos sabem seu nome.



Feliz natal e um ótimo ano novo - mesmo quando as estrelas ficarem tristes*! ;-)

Inté


* se não entendeu, lembre o nome do blog... hehehe!

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

The Dark Knight (Momento Nerd)

DIVULGADOS ALGUNS TEASERS POSTERS DO PRÓXIMO FILME DO BATMÃO, que irá se chamar Batman, o Cavaleiro das Trevas. O filme vai trazer de volta o Coringa, interpretado pelo Heath "Coração de Cavaleiro" Ledger. O filme deve trazer um coringa menos engraçadinho, mais próximo do Psicopata da revista A Piada Mortal, uma das melhores histórias que já li. Vejam abaixo, e depois uma foto limpa e seca do novo Coringa... assustador:







Inté

Papo de Criança - Metacontingência

O TEMA DE PESQUISA DO MEU DOUTORADO SERÁ METACONTINGÊNCIAS, ou em língua de gente, o estudo da cultura. Tenho uma pasta grande cheia de textos que estava na sala. Aí o Leandro achou a pasta e abriu:

Leco: Como é o nome disso? Metacontingencia?
(Note a falta de acento pra sacar a pronúncia dele)
Neto: É isso mesmo.
Leco: Isso tudo é teu trabalho?
Neto: É sim, é isso que eu estudo...
Leco: O que é metacontingencia? É ciência doida?
Neto: Sabe que é um ótimo jeito de encarar as coisas....

Inté,

Neto

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Mas também...

TEM GENTE QUE ACANALHA.




Eu hein...

Dica do Jack, vulgo Mr. Anderson.

Inté

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Sinalização

EU SEMPRE VEJO UMAS COISAS ESTRANHAS NO CAMINHO PRA CASA DO MEU PAI. Hoje, reparei na sinalização.

Cada uma das placas seguintes fica a uns 100 metros uma da outra...

1 - Velocidade Máxima Permitida: 80Km/h

2 - Velocidade registrada
por radar.

3 - ACREDITE NA SINALIZAÇÃO


Algo estranho...

Inté

domingo, 2 de dezembro de 2007

Conversa de Criança

ESTOU AQUI NO QUARTO, e os três L's tão lá na sala conversando.

Léo: O Neto é neto de quem?
Lailton Filho: Do vovô, claro!
Léo: Mas a gente é que é neto do vovô!
Lailton Filho: A gente é bisneto do vovô.
Leandro: Então a gente é bisneto, ele não é pra ser bisavô?
Lailton Filho: Mas a gente chama ele de vovô.
Léo: E o Neto?
Lailton Filho: Sei não...
Adoro conversa de criança...

Inté!

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Estilo... Ou Você Tem, ou Não Tem!

ADOREI ESSA TIRINHA.

Eu tb sou estiloso. Logo...

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

E o Mundo Perde um Pouco de Sua Graça

EXISTEM PESSOAS QUE VÊM AO MUNDO PARA DEIXAR SUA MARCA. Alguns não sossegam em deixar só uma, claro. Hoje de madrugada, foi embora uma dessas...

Eu cresci escutando as histórias histórias desse meu tio, uma figura única que nunca se aquietou. Notícias dele eu tinha de vez em quando, sempre metido em alguma história sabe Deus por onde. Marcus Belmino, o tio Ponhonhô (como sempre chamamos) viveu mais coisas em dez anos que muita gente em sua vida inteira. Imagine 70 anos disso...

Uma das histórias mais engraçadas que lembro foi quando ele foi gerente em uma agrovila, no meio da Amazônia.

Tio Ponhonhô era quem mandava no bar da vila, e era responsável pelo gerador da cidade. Quando dava o horário, ele colocava todo mundo pra fora do bar, desligava a chave e ia se deitar em seu quartinho, atolado de coisas e com um vilão velho encostado.

O gerador não desligava imediatamente, pra dar tempo de todo mundo se preparar pra ir dormir. Ponhonhô então um dia fez como sempre fazia: fechou o bar, desligou a chave e foi pro seu quarto, ficando lendo até a luz se apagar de vez. Quando isso aconteceu, guardou o livrinho do lado, virou-se na cama, e foi dormir.

Antes de pegar no sono, porém, o vilão velho começou a afinar. Um barulho alto no silêncio do quarto (que não era tão silencioso assim, claro, já que era do lado da floresta). Ele levantou, olhando para a escuridão de onde vinha o som. Tateou as tranqueiras do quarto até achar uma caixa de fósforos, onde acendeu um imediatamente. No mesmo instante em que a chama iluminou o quarto, o barulho parou.

O violão, parado no canto, estava quieto e parado, como um objeto inanimado qualquer.

"Tô ficando é doido..."

E deitou-se de novo. Nem bem havia se acomodado, o barulho recomeçou. Ele riscou mais um fósforo, só para o som parar imediatamente. Procurou no quarto inteiro um bicho, pessoa escondida ou qualquer coisa assim.

Ele era a única alma viva no quarto.

Tio Ponhonhô não se aquietou. Apagou a luz, mas ficou sentado na cama, olhando para a direção do violão, caixa de fósforo preparada na mão.

O som recomeçou...

Imediatamente, o fósforo riscado iluminou o quarto, levando novamente ao silêncio. Tio Ponhonhô engoliu, apagou o fósforo e diz:

"É COM SERENATA, É? POIS BOA NOITE!"

E virou-se e dormiu.



Esse é o jeito que tenho certeza que ele ia querer ser lembrado - com alegria. Ele partiu essa madrugada. Vai deixar saudade em muitas das pessoas com quem compartilhou sua vida. Foi um dos pioneiros em quase tudo que pudesse ser pensado - foi um dos primeiros na instalação da televisão no Ceará, criador de dezenas de programas que fizeram sucesso desde a década de 70. Mais recentemente, tinha se acalmado mais, trabalhando como diretor do programa Nas Garras da Patrulha, da TV Diário, entre outros como produtor. Foi dono de restaurante e um dos primeiros a inventar a (hoje) tradicionalíssma caranguejada de quinta-feira.

Além de tudo, irmão mais velho do meu pai, e pai de vários primos.


Boa viagem, tio... a gente se vê pra uma pinga daqui um tempo.


Marcus Belmino Barbosa Evangelista, o Ponhonhô*
1937-2007

Inté...

* foto retirada do album do Silvinho.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Aprendendo com os outros...

QUALQUER ESTUDANTE DE UNIVERSIDADES PÚBLICAS DEVE SENTIR CALAFRIOS AO OUVIR A PALAVRA "GREVE". Eu passei por duas grandes greves: uma quando estava no quarto semestre na UFC (segunda metade de 2001) e outra no primeiro ano do mestrado (2005). Sempre foi sinônimo de ansiedade, incerteza e, claro, perspectivas de que a volta da greve seria tão ruim quanto a própria.

Isso tudo sempre andou junto à sensação de que nada tinha mudado. O fim da greve invariavelmente vinha com um aumento - muitas vezes irrisório - do salário dos professores, mas não levavam a melhores condições de trabalho. Com isso, ficava sempre aquela sensação: e aí?

Estava pensando nisso porque nas últimas semanas a indústria do entretenimento americana tem enfrentado uma greve que já causou mais milhões de dólares em prejuízos. Diferente do Brasil, entretanto, a greve tem o apoio de diversos segmentos da indústria - não apenas os roteiristas, nomes quase sempre desconhecidos para o grande público (lembra quem é Fran Walsh? Dica: vencedor do Oscar 2004, deveria ser um nome conhecido para qualquer nerd... hehehe. Exceções, claro, são nomes como JJ Abrahms e Mel Brooks). Atores e diretores apóiam a greve, e colocam rostos conhecidos para lembrar que o que os conhecidos falam, são os desconhecidos que escrevem. O video abaixo mostra um desses videos...



Com a greve, vários filmes serão atrasados, e se ela não se resolver podemos esperar uns dois anos bem bizarros em termos de cinema. Na televisão, várias séries estão para ser paralisadas (Grey's Anatomy, Smallville, Friday Night Lights), encurtadas (Heroes) ou até sequer estrear ano que vem (Lost, 24). Imaginem o que isso não gera de prejuízo...

Algumas coisas, a gente devia aprender. Por que aprendemos só a parte de gostar dessas coisas que eles fazem, e não a de fazer?

Algo a se pensar na próxima greve...

Inté,

A.N.

domingo, 25 de novembro de 2007

Céus... o certo é MUÇARELA!!!

ESSA QUEM APONTOU FOI O MC... tem cada coisa.

Inté!

N.

Mozzarella

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A muçarela ou mozarela (em italiano mozzarella) é uma variedade de queijo de origem italiana (comuna de Aversa) e, assim como o queijo prato, diferencia-se de outros queijos por ser um queijo filado.

Originalmente era produzido apenas a partir de leite de búfala, mas atualmente, por ser muito utilizado na culinária mundial, também é produzido a partir do leite de vaca.

No Brasil, onde este queijo é largamente consumido, a sua técnica de fabricação é diferenciada, o que acarreta em variações em sua composição. Por ser geralmente fabricado com leite cru, isso o impede de ser padronizado no país.

É muito usado em pizzas e outros pratos da culinária italiana.


Ortografia

Embora a origem da palavra seja italiana, conforme o local onde é fabricado, tem nomenclatura diferenciada. No Brasil, embora seja popularmente grafado como mussarela, encontra-se dicionarizado como "muçarela" (Houaiss, Michaelis) ou "mozarela" (Dic. Aurélio). Nos Estados Unidos da América este queijo é comumente confundido com pizza cheese, um outro tipo de produto comercializado.

Conversa de Msn

JÁ DIZIA O VELHO ED:

Todo o problema está no verbo "querer" q eh mais irregular q todos os outros...
------ Edmar, ou seu simulacrum
E o pior é que é a mais pura verdade...

Inté,

A. N.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Speed Test - How fast are you?

MAIS UM TESTE DE INTERNET, esse pra chegar quão rápido você digita.

I am able to: You reached 182 points, so you achieved position 5534 on the ranking list

Qual seu resultado?
Deixe nos comentários!

Inté,

N.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Capitalismo selvagem

VOLTAVA EU DE UM CLUBE AQUI EM BELÉM. Sim, aqui eu vou a um clube, já que não tem praia. Mas só quando uma coleguinha amada minha aqui me chama, já que não sou sócio e nem tenho dinheiro pra me associar. Mas felizmente ela me chama com freqüência. Mas, falando em mudança de assunto, esse post não era pra ter nada a ver com clubes, dinheiro para se associar ou minha coleguinha amada. Vamos ao que interessa.

Enfim, eu voltava de um clube esse fim de semana, e dei de cara com um daqueles exemplos de capitalismo selvagem. Sabe, o faça tudo pra vender? Pois é.

Paramos perto do bosque em um sinal (para quem não chama sinal de sinal, quero dizer sinal de trânsito, semáforo, aquele troço de luzes vermelhas, amarelas e verdes. E nem comece com quantas têm de cada uma...) (Mudança de assunto 2: Sim, aqui a gente tem um bosque... lembra? ) . Estamos ali ouvindo Lenine e tal, quando no carro atrás de mim um cara levanta o braço e assovia, chamando pelos jornaleiros vendendo no sábado de tarde o jornal de domingo.

Ele chamou o de vermelho, que começou a andar rápido. Um de azul viu e disparou correndo. O de vermelho percebeu e correu também. Os dois dispararam entre os carros, desviando de automóveis e seus retrovisores, correndo para trocar algumas folhas de papel ruim por dois reais.

O caminho dos dois se cruzou exatamente ao lado do meu carro. Quando eu digo cruzou, cruzou mesmo - o de azul jogou-se em cima do de vermelho , que caiu estatelado por cima do capô do meu carro. Roberta e eu nos assustamos, o de azul chegando primeiro até o carro atrás do meu, ganhando o cliente.

Os dois jornaleiros saíram discutindo, o de azul tirandos sarro da cara do vermelho por ter ficado com a venda. Ainda assustados, passei a marcha e segui o caminho lento atrás dos carros que começavam a ir embora...

Duvido que essa tenha sido a primeira vez... Onde isso vai parar? Nas relações diretas um a um, isso é sinal de que ainda vem confusão.

É... o dia a dia nos trás sinais de que estamos mesmo vivendo essa história de capitalismo selvagem...

Inté,

A. N.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Em alta velocidade (tente acompanhar)

ANDO CORRENDO em alta velocidade Às vezes consigo respirar, mas, a maior parte do tempo puxo ofegante um ar que teima e não ser suficiente Parece uma ampulheta onde as pedras de areia vão caindo e o fim do tempo vai se aproximando Mas parece aquelas que a abertura é grande demais, e a areia escapa mais rápido do que deveria Não sei como as coisas vão se desenrolar... sim é uma daquelas épocas Épocas em que o cabelo se espalha sobre (e sob) a mesa e as unhas crescem um tanto menos e fica na cabeça a idéia de que talvez (talvez!) eu ache um tempo Um tempo maior que o de um cochilo, um tempo maior que o de uma fuga rápida Quem sabe eu acho? Às vezes acho que o que falta é algum sentido como falta nessas frases jogadas a esmo em nome de um simples... como dizer? Algo a dizer? Tipo isso, vai ter que servir Não dá pra ficar pensando em quê. Havia muito que queria escrever; mas para isso, há de se parar.

E continuo em alta velocidade...

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Melhores Posts - V

ACHO QUE QUALQUER UM QUE ME CONHEÇA, sabe que tenho um senso de humor no mínimo sarcástico (ou quem sabe, ácido mesmo), e adoro reconhecer momentos irônicos (Não que seja fácil diferenciar sarcasmo e ironia, mas isso é para um outro post).

Acabei, em um dado momento, dando de cara com um desses posts que sabem ser irônicos como pouca gente. Conheci pessoalmente depois o autor, que é uma figura no mínimo fantástica. Seu blog tem vários textos interessantes, mas esse ainda é o meu preferido...

Até mais,

A. N.

P.S: ah, claro: o blog é o Unbehagen: Dito e Dizer.

Dançando e ofendendo.


(cinco, seis, sete, oito)
Plié, demi-plié, arabesque, do-si-do, cara de cu!, gran jeté, comedor de bosta!, glissade de sous, flic-flac, pas de deux, cheira-rola!, degagé, stomp, stomp, cambré, pas marché, prega-frouxa!, filho de um pablito-boqueteiro!, demi-brás, developpé, elancé, pivot, senta no meu Aloísio e samba!, failli, demi-plié, plié.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Quem é o melhor: McGyver, Jack Bauer ou Capitão Nascimento?

EXCELENTE PIADA MANDADA PELA NILZA. Interessante como se formam novos heróis no cinema e na tv...



Um dia quiseram ver quem era o melhor: McGyver, Jack Bauer, ou Cap. Nascimento.

Chegaram pro McGyver e falaram: A gente soltou um coelho nessa floresta. Encontre mais rápido que os outros e você será considerado o melhor! McGyver pegou uma moeda de 5 centavos no chão, um graveto e uma pedra e entrou na floresta.

Demorou 2 dias pra construir um detector de coelhos em floresta e voltou no 3o dia com o coelho.

Dai chegaram pro Jack Bauer e falaram a mesma coisa. Ele entrou correndo na floresta e 24 horas depois apareceu com o coelho. Pediu desculpas porque teve q desarmar 5 bombas nucleares, recuperar 15 armas quimicas, escapar de um navio cargueiro que ia pra china e matar 100 terroristas pra chegar ate o coelho.

Dai pediram para o Cap. Nascimento ir buscar o coellho. Se ele demorasse menos de 24 horas ele seria o melhor. No que ele respondeu:

- Ta de sacanagem comigo 05? Ce ta de sacanagem comigo? Você acha que eu tenho um dia inteiro pra perder com essa porra de brincadeira 05 ? Tu eh mo-le-que! MO-LE-QUE 05!!!

Então ele virou-se calmamente para a floresta e gritou:

- Pede pra sair!!! Pede pra sair dessa porra!!! Perdeu meu irmão!!! Já perdeu!!!!

Em menos de 5 segundos ja tinha saido da floresta: 300 coelhos, 20 jaguatiricas, 50 jacares, 1000 paca-tatu-cotia-nao, o Shrek e o monstro fumaça do Lost.

Dai ele gritou:

- 02, tem gente com medinho de sair da floresta, 02!!! Tem gente com medinho tem??? 07, traz a 12 ai!!!

Nisso o Bin Laden saiu da floresta correndo e gritando:

- Na cara nao !!!! Na cara nao !!!
Aproveitando pra fazer aqui referência ao brinquedo mais requisitado no dia das crianças: o boneco do Capitão Nascimento. Passem lá no eupodiatamatando.com pra pedir o seu ao Silveira!

Até mais!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

II ENEAC - A Missão (cumprida!)

O BLOG PASSOU QUASE UMA SEMANA PARADO, já que a internet não estava muito animada pra funcionar aqui por casa. Com o problema resolvido (finalmente), podemos partir para um dos tópicos mais interessantes da última semana: o II Encontro Nordestino de Análise do Comportamento, evento que ocorreu em paralelo ao XII Encontro Cearense de Análise do Comportamento.


O evento contou com um conjunto estelar de convidados: Roberto Banaco, Maria Amália Andery, Dênis Zamignani, Banaco, Sérgio Luna, Amália, Lincoln Gimenez e Júlio DeRose (esqueci do Roberto e da Amália? Não, né? Só por segurança: Amália e Roberto também estiveram lá!). Além desses, uma turma da nova geração que ainda vai dar muito o que falar: Marcelo Machado (nosso querido Zé Marcelo, um dos movers and shakers da Comport e do Orkut), Bruno Costa (que esperemos estar se saindo bem na seleção pra PUC) e Christian Vichi, o cara que colocou a cultura em um laboratório (e é uma figura gente boa pra...). Completando com os nomes de peso da AC aqui no Ceará (João Ilo, Maia, Dany Tatmatsu e Denise), o evento tinha tudo pra dar certo.

E teve. No último dia, a Germana (uma das organizadoras - e sim, EU BATI UMA FOTO SUA!!!) pediu para que as pessoas falassem um pouco sobre como havia sido o evento - mas não "os professores, palestrantes, ou amigos da organização". Lógico que me senti compelido a falar, mas as palavras da Gê me fizeram calar a boca... ok, ok, depois eu falo.

Mas é lógico que eu não sei ficar calado. E quando eu pedi pra falar algo, os meninos da organização se mostraram terminantemente contra eu abrir meu bico - acho que tinha algo a ver com o fato de quem falasse ganhava uma camiseta do evento, e eles pensaram que era só isso que eu queria (que ultrage! Fiquei ofendido! hehehe). Mas o que eu queria dizer seria algo mais ou menos assim (menos elaborado, claro):

Talvez eu não devesse falar nada, já que a Gê pediu para que os "palestrantes, professores e amigos da organização" não falassem. E achei que eu me enquadrava em algum lugar dessas coisas... não sou da organização, mas sou um daqueles que eles sabem contar na hora de levar alguém pra o jantar, ou pra acordar à uma da manhã pra conseguir um telefone, ou às 6 da matina pra poder pegar um palestrante no hotel. Não sou um professor, mas sou um dos que a turma ouve na hora que querem um feedback de uma apresentação, de um trabalho, de uma aula. Mas definitivamente, sou um amigo da organização, alguém que gosta de dar uns pitacos na vida alheia e fazer algumas sugestões de vez em quando. Mas, contrariando a organizacionaldora aí, queria falar sobre uma coisa:

Ver esse evento foi algo impressionante. Impressionante porque, diferente da maioria aqui, ainda que eu não pertença à Liga do Comportamento, estou em contato direto com eles pela lista de discussão de e-mails. Por isso, acompanhei desde as primeiras reuniões, e vi as coisas tomando forma. Ver os e-mails sobre os possíveis palestrantes se tornando primeiro nomes no site e depois falas aqui no palco; ver as correrias sobre inscrições se transformando em auditórios lotados; discussões sobre a bolsa sendo entregues junto de canetas e um folder; e até, porque não dizer, enchendo a barriga depois de ler tantos e-mails sobre a comissão do coffe-break. Ver tudo isso tomando forma, para eu que acompanhei de longe, foi fantástico e emocionante. Eu queria, por isso mesmo, elogiar as pessoas que provavelmente sentem o mesmo que eu, mas de forma muito mais forte: os organizadores desse evento.

Eu sei que, agora, talvez vocês não possam ter dimensão disso. Agora, vocês devem estar cansados, felizes de estar quase acabando. Mas depois de uma noite bem dormida (provavelmente, a primeira em umas poucas semanas), vocês vão poder dar-se conta do quanto o trabalho de vocês rendeu, e de quanto foi bom. Espero que reconhecer isso seja o suficiente para que "essa resposta seja mantida em alta freqüência", se quisermos usar o behaviorês. E por essa resposta, entendam: contribuir, de forma muito significativa, para integrar as pessoas que estão trabalhando há uns poucos quilômetros de distância da gente. E mostrar que estamos aqui para as pessoas que trabalham a uns nem tão poucos. E, mais do que qualquer coisa, contribuindo para que cada vez mais pessoas possam ver o que nós, analistas do comportamento, estamos fazendo.

Por fim, eu queria dizer só uma coisa a mais para uma parcela dessa organização: especificamente, falar para os membros da Liga do Comportamento. Há pouco mais de três anos atrás, tudo o que acontecia na UFC sobre Análise do Comportamento era feito por uma professora substituta e um monitor tagarela. Daquela turma com quem a gente conversava, hoje vejo vários alunos engajados e fazendo o trabalho muito melhor do que era sonhado naquela época. Ver a Liga, hoje, é uma prova de que, com algum empenho (e uma boa dose de resistência à extinção), coisas incríveis podem ser construídas. E a Liga é algo desse tipo. Fico extremamente feliz de ver esse novo cenário que foi construído a partir do trabalho de vocês. E fico orgulhoso de ver como essa turma (que tem várias pessoas que um tempo atrás eu estava ensinando como colocar um rato em uma caixa de Skinner) é capaz de produzir um evento como esse... e, claro, feliz de olhar para as caras novas e saber que, quando os fundadores da liga se formarem muito em breve, a tocha vai estar passada e eles vão continuar o bom trabalho.

Parabéns, turminha. Mais uma vez, vocês botaram pra...

Er. Melhor eu não completar. Mas vocês entenderam :-)




segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Tem publicitário que é um artista...

DUAS EXCELENTES PROPAGANDAS QUE DESCOBRI RECENTEMENTE.

Veja e divirtam-se...

Inté!




Cerveja Guiness







Aparelho de Barba Wilkinson

domingo, 14 de outubro de 2007

Quero um dia de paz...

A LETRA DIZ TUDO.


A Mais
Herbert Vianna



Composição: Pedro Luís / Herbert Vianna

Não quero um dia a mais
quero um dia de paz
Não quero o vendaval
Só o sono e o sonho dos mortais

Não leve a mal
sou só mais um
quero uma noite tranquila
um amanhecer comum

Ainda é possível respirar
As cores ainda trazem emoção
Um verso pra fazer uma canção
Às vezes tem a força da bomba nuclear

Outono também traz inspiração
Tantos invernos já inesquecíveis
Nas madrugadas mornas do verão
Na simplicidade eu vejo as coisas mais incríveis

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

De um outro blog

Inspirado pelo Dito e Dizer, fui postar um comentário que depois achei que devia também ser um post aqui...

Até


A beleza de uma poesia (e de algumas relações) não está na linha escrita, mas nas entrelinhas não escritas.

Nem todo mundo consegue perceber que entender uma palavra é reconhecer o silêncio entre elas.


Pervertendo provérbios

ALGUMAS PESSOAS DIZEM: se a vida te der um limão, faça uma limonada.

Eu prefiro dizer: Se a vida me der um limão, vou é chupá-lo. Logo depois de um bocadim de sal e uma dose de tequila...

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Enterrado cada vez mais

ACRESCENTEI UM LINK DIRETO PRA MINHA TIRINHA PREFERIDA ATUALMENTE, a PHD comics. Uma crônica sobre a vida de pós-graduando... Esse Jorge Cham é um gênio que sabe fazer a gente rir ao mesmo tempo em que dá vontade de chorar...

Um exemplo da tirinha bem semelhante aos momentos atuais em Belém:


Pós-graduação, danação eterna... qual a diferença?

Melhores Posts - IV

SE ESTOU HOMENAGEANDO NESSA SÉRIE MEUS BLOGS PREFERIDOS, é lógico que esse não podia faltar. Afinal, foi uma das pessas fundamentais para sair da vida de fotologuista para blogueiro. O blog mudou um tanto, e agora dá até pra conversar com a autora...

Mas enfim, hora de apresentar mais Alguns Pensamentos. A autora é aquela menina de sorriso fácil que talvez goste de dizer "Eu prefiro seerr... essa metamorfose pensante". Mas ela anda um bocado sumida do meu msn... deve ter voltado para os livros.

Ou algo assim...

Inté!

======

Do Metamorfose Pensante

07 de Janeiro, 2007

Ouço:

"A arte de falar bem"
"A arte de ser feliz"
"A arte de bem viver"
"Conviver é uma arte"
"Amar é uma arte"
"Educar é uma arte¿
... etc. e tal...

Então concluo que a arte nada mais
é que o estado natural das coisas.

sábado, 6 de outubro de 2007

Antes do Qual é a Música...

NO AVIÃO PRA BRASÍLIA, achei uma daquelas revistas no bolsão das poltronas. Folheei como a gente sempre faz nesses casos, meio sem achar que vai encontrar algo de interessa. Mas tinha uma chamada que achei ótima, o que me fez dar uma ligeira roubada na revista pra contar aqui (prometo que devolvo na próxima viagem):


FASCINANTE TORNEIO
Medalhões da MPB disputavam geladeiras na telinha

"A palavra é..." anunciava o apresentador Blota Júnior, em clima de suspense. O participante que conhecesse uma música com a palavra em questão apertava um botão à sua frente e corria até o microfone pra cantar um trecho. Se estivesse certo, acumulava pontos para concorrer a relógios, geladeiras e até automóveis, como o Gordini, um dos mais cobiçados da época.


O Carro Gordini, Modelo 1966

O formato é conhecido, reproduzido com variações até hoje por Sílvio Santos. Exibido a partir de 1966 na TV Record, Esta Noite se Improvisa ficou três anos no ar. O programa, que lotava ao auditório do Teatro Record, dava altos índices de audiência e inspirava torneios semelhantes entre a população.

Caetano Veloso era um dos melhores competidores. Chico Buarque também não fazia feio, mas contava com uma artimanha: se preciso, inventava canções na hora. Para dar credibilidade à farsa, citava os nomes dos compositores e o ano da gravação. Ficava difícil duvidar.

Vinicius de Moraes, por outro lado, era um dos piores. Não que lhe faltasse cultura musical: o poetinha não conseguia mesmo era pressionar o botão a tempo. Certa vez, Blota Júnior anunciou que a palavra era "garota". Moleza. Eufórico, Vinicius correu ao microfone pra cantar Garota de Ipanema, de sua autoria: Olha, que coisa mais linda, mais cheia de graça... E, verso a verso, foi se dando conta, com profunda decepção: a canção fala de "menina", "moça". Nada de "garota".
Fonte: Revista Brasil, Almanaque de Cultura Popular, ano 9, Nº 101, pg. 10. A matéria é assinada por (RC). Desconfio que seja de Rafael Capanema, outro que começa com RC na mesma seção, mas não tenho certeza.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Melhores Posts - III

APESAR DE ESSE TEXTO TER SIDO ORIGINALMENTE PUBLICADO EM UM BLOG JÁ HOMENAGEADO AQUI, é de um outro autor cujo blog eu visito praticamente todos os dias. Não precisa eu dizer o nome dele, afinal, basta dar a dica de que ele já foi pirata.

Pra quem lê os dois blogs, desculpem a reedição - ele republicou recentemente o texto no blog atual. Mas isso é bom, já que assim eu homenageio o blog ainda existente.

Inté,

A. N.

Ah, pS: Vale dizer que minha série preferida do jafuipirata é o Coelho Suicida. Muuuuuito bom...


Quarta-feira, Setembro 22, 2004

Quarta-feira (escrito pelo Bruno....)

Eles faziam sexo todas as quartas-feiras. Eram casados há muitos anos e já nem sabiam há quantos só faziam sexo às quartas-feiras. Nos primeiros meses pode ter sido só coincidência, mas hoje era um hábito. Não havia surpresa, não havia emoção, era como comprar o pão domingo de manhã.
Sempre que ele saía de casa ela ainda estava dormindo. Ele esquentava o café da manhã que ela tinha deixado pronto desde a noite.
Na primeira quarta-feira de outubro, ele chegou no escritório e foi surpreendido com a notícia: o seu melhor amigo tinha sido encontrado morto pela manhã. Ele e a esposa. Pelo que disseram, a esposa tinha matado o amigo. Assassinato seguido de suicídio.
Aquilo abalou muito sua cabeça. O diretor do departamento dispensou todos os funcionários aquele dia. Ele desceu, mas não pegou o carro. Sentou num banco na praça em frente ao edifício de escritórios e acendeu um cigarro. Ele nunca fumava de manhã. Seu primeiro cigarro do dia sempre era aquele depois do almoço, e isso nem passou pela cabeça dele quando deu a primeira tragada, às 8:20 da manhã.
Ficou ali, fumando e pensando no seu amigo. Pensando no que teria levado aquela mulher a fazer isso. Pensando se teria sido alguma coisa que o próprio amigo dele fez, pensando se ele mesmo não estava fazendo algo que desse motivo para a sua esposa fazer isso, pensando se ele estava fazendo a esposa feliz.
Entrou no carro e, talvez por achar que não, decidiu comprar flores para a mulher. Mas ele não sabia qual era a sua flor preferida... um dia ele já soube.. um dia ele já deu a ela essas flores, mas quais? Comprou rosas. O vendedor disse que toda mulher gosta de rosas.
Foi pra casa e disse a ela que iriam sair para almoçar. Mas e as crianças? Hoje eles vão ficar com a avó deles.
Levou a esposa para um restaurante. Foi o mesmo restaurante que foram quando se casaram. Ela lembrou. Depois do almoço ele a levou ao zoológico.. ela adorava o zoológico.. isso foi ele quem lembrou.
Foram jantar fora também. E depois foram ao teatro. Há anos não iam ao teatro. Durante todo o dia ela parecia não entender o motivo de tudo aquilo, mas resolveu não se preocupar... estava gostando.
Chegaram em casa. Os filhos estavam na casa da mãe dela. Ele deu as rosas para ela, junto com um colar. Mas por que tudo isso hoje? A gente precisa cuidar mais da gente, meu amor...
Se beijaram... como se tivessem 20 anos de idade e acabassem de descobrir que estão perdidamente apaixonados. Fizeram amor aquela noite como se fosse a primeira vez.. e não dormiram depois. Ficaram abraçados, na cama.
Antes de dormir ele olhou o relógio na parede. 1:47 da manhã. Era quinta-feira.
escrito por Mc (ou melhor, o Bruno) às 21:36

Tem criança que sabe de coisa demais

ACHEI LINDA ESSA FRASE, que está no blog do Alexandre Inagaki, "Pensar Enlouquece, Pense Nisso!" Um blog delicioso, que foi me apresentado um bom tempo atrás
pela _Maga , uma blogueira que parece que tirou férias para se dedicar a leitura de papel em vez de pixels...

"- A cor do céu depende da hora, do tempo e de quem olha. Quem diz que o céu é azul, nem desconfia que, de noite, ele pode ser preto e, quando vai anoitecendo, pode até ser rosa ou vermelho. Quem diz que o céu é azul é analfabeto de céu."

Veja o post completo, que ainda tem várias outras pérolas...

Tem criança que sabe de coisa demais.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Em tempo, mais uma de BSB

ENFIEI NA CABEÇA QUE MEU VÔO DE VOLTA ERA MEIA-NOITE. Mas, pra não incomodar o senhor que ia me levar ao aeroporto, fui mais cedo, nove e meia. Ao chegar lá, descobri que o vôo era às 11:15hs. Eu estava no horário.

Mas o vôo não, atrasou pouco mais de meia-hora. E eu saí de lá realmente à meia-noite.

Há de se apreciar a ironia...

Caminanhando em cidades diferentes

DOMINGO, acordei e quis dar uma volta pela cidade. Fui até a farmácia, comprar algo que precisaria na viagem da noite, e um pouco mais de água para sobreviver em uma terra quase desértica. O sol do planalto central pregava uma daquelas peças estranhas, queimando seu rosto enquanto o ar em volta arrepia de frio.

Ninguém na rua, exceto uma ou outra alma solitária que tinha o que fazer às oito e pouco de um domingo. Para atravessar a rua, um carro solitário vem de longe, preguiçoso, e eu paro na faixa esperando ele passar. Ele diminui e pára também, dando passagem a mim. Algo está fora da ordem, mas aproveito e passo com um sorriso...

Acho fácil a banca de revistas, e ela se chama "Fortaleza". Pergunto, "O nome da banca é
esse pela virtude ou pela cidade?" "Pelos dois" "Você é de lá?" "Sim". O cara estava lá haviam 18 anos, mas todo ano visitava nossa terrinha. Conversamos um pouco, eu pego a água e volto caminhando...

Ao virar uma quadra procurando uma banca, vejo mais algumas pessoas. Um grupo de crianças corre em um playground, sob o olhar atento de uma provável babá ninando no colo um bebê que não deve ter visto ainda muita coisa por aí. E assim foi um passeio rápido na cidade de Brasília.

Já que a madrugada me viu a vinte mil pés de altura (eu é que não a vi, exceto talvez em algum sonho não lembrado), acordo em Belém do Pará. E, de manhã, procurando comprar o café, saio para a padaria pegar pão e leite.

Já saio do lado de uma escola, e dezenas de crianças gritam e brincam enquanto algum professor grita pra eles entrarem. Um carro do gás passa barulhento, misturando o nome da empresa com a música do plantão da globo para chamar mais atenção. Ando até a rua, onde dezenas de pessoas circulam, e os carros passam rasgando e cortando uns aos outros. Na padaria, as pessoas falam muito, mas consigo os quatro "carecas" e uma caixa de leite. Volto pra casa apressado, já que o dia já começou e tenho que pegar no batente. Mais tarde, atravessando a rua, o sinal verde acende comigo ainda na faixa. Duas buzinas tocam e um terceiro carro avança, apressado. Alguma coisa parece que voltou ao normal...

Não sei se dei de cara com diferenças entre Belém e Brasília, mas acho que não. Acho que dei de cara com as diferenças de um domingo de preguiça e o bom e velho "Odeio Segundas Feiras". Talvez com as diferenças entre seu lugar e o dos outros.

O fato é que, entrando em casa (agora apressado porque o pão quente estava esfriando), sorri ao lembrar que mesmo com aquelas diferenças, pude ver a diferença entre ordem e espontaneidade. E quem há de dizer ao contrário?

Quem sabe onde mais estarei passeando de manhã nos próximos tempos. Mas, se vier, conto pra quem quiser ouvir... ou ler.

Inté

A.N.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Melhores Posts - II

Mais um especial, que adorava... e mais um de um blog que merecia ser reativado: Textos Avulsos, da Júlia.

Inté,

Aécio Neto


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Simples

Como é que se diz...
O quê?
Aquele negócio...
O quê? Negócio de quem?
Num é de ninguém não. Pelo menos eu acho...
Tem cor? Sabor? Cheiro?
Tem sim... tem tudo isso... e é lindo!
Ok. Agora nos vamos brincar de adivinhação, é?
Sei lá... tu quer?
Não trouxa! Diz logo o que é que tu quer dizer.
Eu tô atrás da palavra mais sincera pra dizer...
É complicado assim?
É nada... é muito simples...
Pois diz o que é criatura...
Tá ficando legal essa tua cara de impaciente... peraí que eu vou achar a palavra...
Certo. Eu vou é dormir... quando tu resolver tu me acorda...
Naum... dorme naum...
Então fala logo!
EU AMO TU!Saiu... foi mal...
Julia escreveu isso às 22:02h, por vontade própria.

sábado, 22 de setembro de 2007

CHILDREN SEE. CHILDREN DO.

UMA LINDA PROPAGANDA DA www.childfriendly.org.au .






Cuidado com o que se ensina... as consequências do que fazemos não se reflete apenas em consequências sobre nós mesmos.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Ora vejam só...

O PROFESSOR DE ABDOMINAL É GORDINHO...

Melhores Posts - I

DESCOBRI NO BLOG DO EUPODIATAMATANDO.COM QUE UM TEMPO ATRÁS FOI O DIA DO BLOG. Nesse dia, os blogueiros são chamados a falar e citar links para seus blogs preferidos (fora o seu próprio, claro).

Bom, perdi a data. Nem estou com paciência pra ir atrás. Mas, em todo caso, vou fazer minha própria homenagem...

Nas próximas semanas, toda quarta, vou postar um post que me chamou a atenção em algum blog que eu goste/gostasse de ler. Não será surpresa encontrar os links para esses blogs aí do lado, quando eles ainda existirem...

Começando pelo velho blog chamado DEFLEXÃO, encerrado por motivo de perda de senha e mudança de provedor lá de casa.

Inté,

Aécio Neto

Deflexão

Terça-feira, Setembro 14, 2004

Separa....

a televisao separa as imagens
o prisma separa as cores
o finito separa as paralelas
a linha separa os times
a pele separa o eu do mundo
a luva separa a mão do frio
o telefone separa aspessoas
a porta separa o cômodo
a faca separa o pão
o prato separa a comida
a indecisão separa o coração
a saudade separa os olhos
o partido separa os politicos
o testamento separa os irmãos
o intervalo separa os programas
a corte separa os reis
a alfandega separa as malas
a fronteira separa os países
o amor separa as pernas
o poker separa as cartas
a cesta separa as frutas
o juiz separa os lutadores
o jarro separa as flores
a escada separa os andares
a tribo separa os indios
a ideologia separa os amigos
a educaçao separa a escola
o professor separa a aula
o hotel separa os quartos
o bloco separa o carnaval
o mundo separa o mundo
o caos separa o caos
a meta separa a meta
o caminho separa os homens....

Escrito por MC, às 13:40

domingo, 16 de setembro de 2007

Os Emmys

Um tempo atrás, postei os indicados ao Emmy, a mais importante premiação americana depois do Oscar, do Globo de Ouro, do Grammy e da eleição do melhor sanduíche da cidade. Foram lançados os indicados ao , que serão distribuídos dia 16 de Setembro.

Em negrito estão meus votos, em vermelho, os vencedores. Se eu tiver acertado... em negrito vermelho, claro. Que pergunta... :-p

NOTA 1, às 21:45:
Consegui errar todos até agora.
NOTA 2, às 23:35: Continuo errando todos até agora, mas desde minha outra nota que não aparecia nenhuma categoria que tinha aqui na lista... E passei um bom tempo no telefone também. Dêem-me permissão pra namorar, tá?
NOTA 3, às 24:00: Continuo errando tudo; só faltam dois prêmios. Será que consigo errar TODOS?
NOTA 4, às 24:00: Consegui. Minhas habilidades de crítico foram mostradas como inúteis. Fazer o quê? Talvez se eu tivesse votado no melhor, e não o que eu mais gosto, tivesse sido mais certinho...




MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

"Boston Legal"
"Grey's Anatomy"
"Heroes"
"House"
"The Sopranos" (provável vencedor)

- MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA

"Entourage"
"The Office"
"30 Rock"
"Two and a Half Men"
"Ugly Betty"

- MELHOR ATOR DE DRAMA

James Gandolifini ("The Sopranos")
Hugh Laurie ("House")
Denis Leary ("Rescue Me")
James Spader ("Boston Legal")
Kiefer Sutherland ("24 Horas")

- MELHOR ATRIZ DE DRAMA

Patricia Arquette ("Medium")
Minnie Driver ("The Riches")
Edie Falco ("The Sopranos")
Sally Field ("Brothers & Sisters")
Kyra Sedgwick ("The Closer")
Mariska Hargitay ("Law & Order: SVU")

- MELHOR ATOR COADJUVANTE DE DRAMA

Michael Emerson ("Lost")
Michael Imperioli ("The Sopranos")
T.R. Knight ("Grey's Anatomy")
Masi Oka ("Heroes")
Terry O'Quinn ("Lost")
William Shatner ("Boston Legal")

- MELHOR ATRIZ COADJUVANTE DE DRAMA

Lorraine Bracco ("The Sopranos")
Rachel Griffiths ("Brothers & Sisters")
Katherine Heigl ("Grey's Anatomy")
Sandra Oh ("Grey's Anatomy")
Chandra Wilson ("Grey's Anatomy")
Aida Turturro ("The Sopranos")

- MELHOR ATOR DE COMÉDIA

Alec Baldwin ("30 Rock")
Steve Carrell ("The Office")
Rick Gervais ("Extras")
Tony Shalhoub ("Monk") (que deve ser o vencedor, mas...)
Charlie Sheen ("Two and a Half Men")

- MELHOR ATRIZ DE COMÉDIA


America Ferrera ("Ugly Betty")
Tina Fey ("30 Rock")
Felicity Huffman ("Desperate Housewives")
Julia-Louis Dreyfuss ("The New Adventures of Old Christine")
Mary-Louise Parker ("Weeds")

- MELHOR ATOR COADJUVANTE DE COMÉDIA

Jon Cryer ("Two and a Half Men")
Kevin Dillon ("Entourage")
Jeremy Piven ("Entourage")
Neil Patrick Harris ("How I Met Your Mother")
Rainn Wilson ("The Office")

- MELHOR ATRIZ COADJUVANTE DE COMÉDIA

Conchata Ferrell ("Two and a Half Men")
Jenna Fischer ("The Office")
Elizabeth Perkins ("Weeds")
Jamie Pressly ("My Name Is Earl")
Holland Taylor ("Two and a Half Men")
Vanessa Williams ("Ugly Betty")

Vida de Doutorando

SÓ REZANDO E CANTANDO...

See ya

Pai Nosso dos estudantes de Pós-graduação

Orientador nosso
Que estais na Pós,
Santificado seja o vosso título.
Venha a nós o vosso departamento,
Seja feita a vossa vontade
Assim na qualificação como na defesa
A orientação nossa de cada dia nos dai hoje.
Perdoai-nos a falta dos exemplos,
Assim como nós perdoamos o que não foi corrigido
E não nos deixeis cair no Louvor
Mas livrai-nos da jubilação.
Amém.

Fonte: Scraps do Edmar





Fonte: PHD Comics

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Idades

AÍ A GENTE ESTAVA COMENTANDO DE IDADES, e como já estávamos beirando os trinta. E chegamos à conclusão da nomenclatura das idades...

30: trinta anos.
30 e poucos: 31, 32, 33.
30 e tantos: 34, 35, 36.
30 e muitos: 37, 38, 39.

E, se for mulher:

30 e lá vai pedrada: 40, 41, 42...

Pois é.

Inté

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Provérbios

PROVÉRBIOS SÃO PEQUENAS FRASES QUE ENCERRAM ALGUM CONHECIMENTO IMPORTANTE NA SOCIEDADE EM QUE SÃO DITOS. Eles constituem a famosa sabedoria popular, que envolve idéias milenares e cheias de conselhos para o seu dia a dia (ok, leve exagero, mas nada demais).

Esses dias aprendi um que mostra toda essa sabedoria:



Galinha que é galinha aprende a nadar pra dar pro pato.




Es
sa é boa e velha sabedoria popular.

Céus.

Inté

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Aviso de (In)utilidade pública

A MAIORIA DAS PESSOAS QUE MORAM SOZINHAS, ou pelo menos qualquer pessoa que seja preguiçosa, deve conhecer o Nissin Miojo (tb conhecido como MiNojo). Foram lançados recentemente os Miojo Hot, que pretendem ser picantes. Comprei pra ver o gosto tinha mudado.

Mudou não. Mas é picante.

Mesmo.

Verdade.

Acreditem em mim.

Eu não acreditava no pacotinho.

Acredito agora.


Inté

domingo, 9 de setembro de 2007

Alguém tinha dúvidas?

EM UMA COMUNIDADE QUE FAÇO PARTE, encontrei o teste: que personagem de Seinfeld você é?

Como é minha comédia preferida de todos os tempos, eu tive que ir conferir...

Mas alguém tinha dúvidas do resultado? hehehe






Que personagem do Seinfeld é você?
Trazido a você por Soul Fire





Inté!

sábado, 8 de setembro de 2007

Desenvolvimento Sexual Infantil... (Yeah, I got no shame)

ANTES DE PROSSEGUIR: leia o post anterior. Por favor. Ler esse sem ler o anterior vai parecer que eu estou completamente maluco, besta ou simplesmente regredi. Mas não é isso.

Isso é só uma forma de fazer as pessoas rirem da minha ingênuidade de 7 anos atrás.

Ah, claro, esse é mais um detalhe importante: o que vocês lerão a seguir foi escrito no meu primeiro ano de faculdade. Por isso, não fiquem (muito) horrorizados.

Na verdade, divirtam-se.

Eu me diverti horrores.

Inté!

A. N.



Apresentação dos Bonecos para Desenvolvimento 1

Por Aécio de Borba

Personagens:

Bebê

Pai

Mãe

Narrador

Parte 1: Antes do Nascimento

Narrador: Nossa história começa com um jovem casal apaixonado, recém casados...

Casal aparece, se abraçando, bem meloso. Tocando a música My Heart Will Go On (Celine Dion, Titanic)


Pai: Meu docinho de coco, já te disse hoje que te amo?


Mãe: Não, meu amor... hoje ainda não, e já são seis e meia da manhã!


Pai: Pois eu te amo, paixão! Queria ter uma forma de te mostrar o quanto te adoro!


Mãe: Oh, benzinho... (Casal se beija). Vamos dar forma ao nosso amor?


Pai: (Tom Poético) Mas teríamos que fazer um outro mundo, para caber pelo menos uma parte dele!


Mãe: (Voz Maliciosa) Mas tem outro jeito... (mais um beijo, puxando para onde seria a cama).


Pai: E qual seria esse jeito, meu anjo descido dos céus?


Mãe: Vem cá que eu te mostro... mas joga isso fora (Joga uma camisinha longe).


Casal desaparece, entra de novo. A mulher está grávida.


Narrador: Alguns meses depois, já começam a aparecer os primeiros sinais desse amor...


Pai: Bom dia, minha linda e querida esposa! Bom dia, meu lindo e querido filhinho! Como vocês estão hoje?


Mãe: Estamos bem, meu amorzinho! Mas sabe o que a gente queria mesmo? Um caju bem vermelhinho!


Pai: Mas... mas... minha tchutchuquinha, faltam seis meses para a época do caju!


Mãe: (Irritada) Mais o que é isso? Por acaso agora uma bobagem dessas vai impedir você de fazer algo por mim? (Começa a choramingar) Cadê o amor, a dedicação, o carinho...


Pai: Ai... ai, ai, ai... tá, calma, vou achar um caju pra você...


Mãe: (Parando de chorar) Bem amarelinho?


Pai: (Em Dúvida) Não era para ser vermelhinho?


Mãe: Mas agora quero amarelinho!


Pai: Tá, tá... lá vou eu... de novo...


Bonecos somem de cena de novo.

Parte 2: Fase Oral

Reaparecem com o bebê. Música: Caixinha de Música

Narrador: E o tempo passa, e nasce o tão esperado bebê.


Mãe: Olha só, Ferdinando, o nosso lindo bebê!


Pai: Ele não é lindo? Parece com a mãe...


Mãe: Mas tem os olhos do pai!


Pai: Sabe de uma coisa? Acho que isso merece uma comemoração...

Vai dar um beijo na mãe, mas essa o empurra.

Mãe: (Aborrecida) Espera aí, Ferdinando! Negócio de comemorar! Tenho que cuidar do bebê...

Pai: Mas sua mãe não veio para ajudar? Podemos...

Mãe: (Interrompendo) Podemos nada, ela veio para ajudar, não para fazer tudo! Se oriente e vá logo trabalhar, porque aquele monte de fraldas é caro!

Pai: Tá bom, eu vou, mas vou por você, minha...

Mãe: (Interrompendo de novo) Ah, tá, vá logo, vá...

Pai sai resignado, de cabeça baixa.


Mãe: (para o bebê) Agora vem, meu amorzinho, ora de ir mamar...

Bebê: Má- Má!

A mãe põe o filho para mamar. Os dois saem de cena.

Entra só o filho.

Narrador: O tempo se passa, e o menino aprende a pegar as coisas que estão ao seu alcance.


Bebê pega alguma coisa e põe na boca. Entra a mãe.


Mãe: (Carinhosa) Filhinho, não põe isso na boca não, é sujo... tem que aprender...


Mãe sai de cena, levando o objeto. O menino olha ao redor, pega outra coisa.


Bebê: (Jeito “safado”) A- há!


Bebê pega outro objeto e põe na boca. O pai entra em cena. Corre, tira o objeto da boca da criança.


Pai: Menino! Tira isso da boca! Onde já se viu? Quer ficar doente? Só o que faltava...

Filho começa a chorar. Os dois saem de cena.

Parte 3: Fase Anal

Narrador: Mais uma vez o tempo passa, e agora a criança já começa a ter mais controle sobre seu corpo, inclusive sobre outras... áreas.

Entra a mãe a criança. A mãe a olha, e a criança fica parada em um canto. Música: Jazz (1a Música, Sleep).

Mãe: Vai, filhinho, por favor! Faz isso para a mamãe! Por favor...

A criança fica olhando para os lados.

Bebê: Tô – Tô!

Mãe: Isso, filhinho, faz pra mamãe... mas aí no seu peniquinho, viu...

O bebê fica um tempo parado. A mãe faz sinal de desistência. Sai levando o penico. O bebê olha para a platéia de novo.

Bebê: (Jeito “safado”) A- há!

Começa a fazer força. A mãe volta correndo com o penico.

Mãe: Aqui, filho! Aqui, em outro canto não.

O Menino pára. Fica olhando para os lados. A mãe vai saindo, o bebê força de novo. Ela volta.

Mãe: Filhinho, por favor!

O menino olha para a platéia de boca aberta, suspirando aliviado.

Mãe: Isso, filhinho, muito bem... Sai andando como se tivesse cansada, levando o penico.

Bebê: Tchau, tô – tô!

Personagens saem de cena.

Parte 4: Fase Fálica


Narrador: Vamos novamente passar o tempo até que a criança dirige sua atenção para outra forma de prazer. É uma época de descobertas e novas formas de ver a vida.

Bebê entra, pulando feliz. Música: ?

Bebê: (cantando) Eu adoro a mamãe, eu adoro a mamãe...

Pais aparecem. O bebê se abaixa, mostrando só os olhos.

Pai: Benzinho, faz tanto tempo que a gente...

Mãe: Eu sei, amor... e já estou doida para...

Casal se beija. A criança levanta cabeça, assustada. Move a cabeça de lado, como se olhasse alguma coisa. Olha para baixo, abrindo a boca. Olha para a mãe, olha para ele, olha para a mãe de novo. Sai gritando e correndo:

Bebê: Arrancaram o pipi da mamãe! Arrancaram o pipi da mamãe!

Pais saem de cena. Bebê olha para a platéia

Bebê: Arrancaram o pipi da mamãe! Acho que foi o papai que arrancou... a mamãe deve ter sido um menino mal... mas... (faz jeito de susto) e se papai arrancar o meu também para a mamãe não gostar de mim? (Balança a cabeça como se estivesse com raiva) Papai é mal! Não quer que eu a mamãe goste de mim! Vou mostrar a ele...

Bebê sai de cena.

Narrador: E é mais ou menos assim que se inicia o complexo de Édipo, que marcará essa fase pelos próximos anos.

Parte 5: Período de Latência.


Narrador: E o tempo passa novamente. O complexo de Édipo deve ser ter se resolvido, e, com o crescimento, vem uma nova fase para a criança, onde a questão da sexualidade acaba sendo deixada um pouco de lado...

Entra a mãe, pai e o filho.

Mãe: (Apressada) Vamos, logo, meu filho! Temos que ir para a casa da Tia Violeta!

Criança: Mas eu não quero ir! Lá é chato, não tem o que fazer!

Mãe: Que é isso, filhinho! Tem sua namoradinha, a Rosinha!

Criança: Eca! Ela não é minha namorada!

Mãe: (Aborrecida) Ai, meu Deus! Vamos logo filho! O que você tem contra ela?

Criança: Ela é menina, ora! Só quer saber de brincar de boneca e outras coisas idiotas! E ela ainda diz que o Pokemon é chato! Eu não gosto dela!

Pai: (Gritando, fora de cena) Bora logo! Ainda não estão prontos?

Mãe: Vamos logo, filhinho! E você tem que aprender a gostar de meninas...

Criança: Eu nunca vou gostar dessas meninas chatas...

Criança sai de cena.

Mãe: (Olhando para cima) Quero é ver ele passa dos onze anos pensando isso...

Mãe sai de cena.

Narrador: E todos nós sabemos que, muito provavelmente, ele não passará, pois o início da adolescência marca novas mudanças. Mas isso é uma história para outra vez...


— FIM —

Nota de Fim: E depois falam mal do ensino de Análise do Comportamento... a gente tirou 10 nesse trabalho.

Ah, tia Suzana... heheh.


A Máquina do Tempo... pt 2 (2007)

AINDA DURANTE O MÊS DE AGOSTO, meu pai resolveu arrumar o computador dele, que estava com alguns defeitos. Já com a mão na massa, peguei um velho hd que estava dentro de um outro computador, acho que de meados dos anos 90, que tinha sido por anos o "meu" computador. Aproveitei e pedi para o Mr. James, um dos colaboradores de um dos meus blogs preferidos - o Eu Podia Tá Matando - para colocar o hd velho como um slave no novo. Assim, eu podia ter acesso aos arquivos que estavam ali e que estavam basicamente perdidos...

Foi por causa disso que dia 16 de Agosto repostei aquele texto "A Máquina do Tempo", esperando logo mais escrever o que seria esse aqui. Lógico que tudo que aconteceu nos útlimos 20 dias não permitiram muito tempo para o blog, mas enfim...

O fato é que, definitivamente, a memória é uma máquina do tempo. Ela nos arrasta - às vezes pelas mãos, às vezes pelos cabelos - em direção ao passado, avivadas por pequenas coisas, pequenos detalhes, pequenos sinais de uma outra época.

Entre os arquivos recuperados, estão vários de meus velhos textos, do tempo que eu era um aspirante a romancista ou contista. Na verdade, era um adolescente veborrágico que adorava RPG, e tinha que contar as suas histórias de alguma forma... luzes na tela de um computador eram uma alternativa viável. E diversas histórias surgiram aos meus olhos como novas, coisas que eu sequer lembrava que havia escrito...

Agora, se tem um grupo de arquivos impagáveis... ah, os trabalhos da faculdade! Eu ri (e ainda estou rindo, enquanto escrevo isso aqui e olho novamente para os arquivos) e vejo o que eu fazia. É muito engraçado encontrar meus trabalhos de disciplinas psicanalíticas, escritos com afinco e uma pseudo-propriedade que apenas alunos de começo de curso são capazes. Mas o melhor são meus relatórios de psicologia experimental - ah, se os alunos de quem fui monitor lessem as barberagens que eu escrevia...

(ora pois, acho que se meus professores lessem isso, meu doutorado estaria em seríssimo risco...)

Ao dar de cara com marcas do passado, relembramos aquele momento, agimos (e sentimos) como quando estávamos lá. E, ao mesmo tempo, nos damos conta de quanto tempo e quanta coisa aconteceu desde então. Viajar nessa máquina do tempo é talvez a melhor forma de se voltar e repensar o presente.

E, quem sabe... ah, vocês sabem.

Até mais,

A. N.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Uma vitória (em termos?)

ANTES DE MAIS NADA, é preciso dizer que acabou. Dizer isso é a melhor parte, sem dúvida - saber que, depois de meses sem saber do meu futuro, agora as coisas estão bem melhor definidas.

O último dia do concurso foi hoje, e o resultado foi dentro do esperado. Fiquei em segundo lugar, e o primeiro (e, provavelmente, o único a ser chamado) foi o Maia.

Pra variar, acordei às cinco e meia da manhã, e briguei pra me manter na cama até perto de sete horas. É impressionante como o tempo se arrasta nesses horas. Fiz tudo que tinha que fazer na maior das calmas, esperando os ponteiros andarem. Até que, professoralmente emparamentado, fui pra faculdade.

Entrando no CH2, no pátio interno - na área amavelmente apelidada de Núcleo de Gestalt, onde vários colegas gestalt-terapeutas ficavam de papo com o resto da turma inteira - encontrei alguns rostos conhecidos. Eram oito e meia.

Pouco depois de nove comecei minha aula. Tudo dentro dos conformes, no fim das contas: em um comentário que parece recorrente à minha defesa de monografia e de mestrado, as pessoas gostam de ver como mesmo nervoso, eu não me perco no assunto. Várias pessoas gostaram da forma como eu apresentei o tema, as convergências e divergências ente terapia analítico-comportamental e cognitivo-comportamental. Acho que exagerei um pouco na introdução, quando tentei contextualizar as duas terapias, mas terminei no tempo certo, entre 45 e 50 minutos depois de começar. Minha parte estava feita, e feita ao meu contento - restava agora esperar a divulgação do resultado.

Uma passada na cantina me permitiu encontrar algumas pessoas que estão entre minhas amigas preferidas lá da faculdade (companheiras dinossauras, pra usar o termo que rodou recentemente em nossos e-mails). De lá, fuga para o Grupo de Estudos Básico em Análise do Comportamento, o famoso GEBAC - lotaaaaaaaaaado, quase 30 pessoas em sala. Claro, nem todos serão analistas do comportamento, mas fico orgulhoso de ver a galera da liga ensinando bem os novatos. Aquela coisa: podem até sair da faculdade com ódio à AEC, mas vão sair odiando a AEC de verdade, não o que as pessoas dizem dela. Esse era meu principal objetivo quando era monitor.

Era meio dia e pouco quando encostei em frente à sala para esperar a hora da divulgação. Novamente, pessoas queridas me ajudaram a me divertir e contornar a ansiedade. Pouco depois de meio dia e meia, João Ilo abre a porta. Tá na hora.

(Nota: uns poucos minutos antes, o prof. Ricardo sai da sala pra ir ao banheiro. Eu quase me...)

Aí lê-se o resultado. Eu já estava conformado desde antes: queria era poder dizer, de verdade, fui bem no concurso. E assim foi.

Não vou reproduzir aqui as notas todas. Mas o que importa foi que tive uma nota próxima a do meu concorrente na prova didática (a aula de hoje); a prova escrita foi melhor que a dele, por uma margem que "pagava" e passava do que fiquei devendo da prova didática. Ou seja: juntando essas duas notas, eu tinha o melhor resultado.

Acontece que ainda tem a prova de títulos...

Como alguém que acabou de sair do mestrado concorre com alguém que já é professor há mais de cinco anos?

É, não deu. Ainda pesa o fato de que, na inscrição, eu não tinha defendido e, portanto, não devo ter sido avaliado como mestre, e sim como graduado ou (mais provavelmente) especialista. E o que fiquei atrás na prova de títulos baixou consideravelmente minha nota.

Mas esse episódio todo me lembrou quando fiz pela segunda vez prova pra monitoria.

Naquele momento, eu tinha terminado recentemente a disciplina experimental II. Não conhecia ainda nada, tava em meus primeiros passos na Análise do Comportamento. Aí concorri com uma menina que tinha sido monitora no semestre anterior, tinha formação, feito a disciplina opcional de terapia comportamental. Ela passou em primeiro com 9,2. Eu fiquei em segundo, com 9,1.

Acham que fiquei triste? QUE NADA! Comemorei muito. Como assim, um pivete como eu, cheguei colado assim? Mas saiu muito melhor que a encomenda!

Assim foi dessa vez. Eu não estava concorrendo com uma pessoa qualquer; estava concorrendo com o cara que foi repetidas vezes homenageado pelos alunos da unifor, em suas placas, por ele ser um bom professor. Mais do que isso, o cara foi essencial para que eu me tornasse um analista do comportamento, foi meu professor na formação em clínica, orientou grupos de estudo dos quais fiz parte e foi da minha banca na monografia. É alguém que tenho, além de amizade, grande respeito e admiração pelo profissional que ele é.

E eu ainda fiquei com uma média no concurso pra fazer frente a ele.

Saí muito orgulhoso de mim mesmo. Sei que ainda é só o começo da caminhada, que são os primeiros passos que ainda podem se arrastar um bocado. Mas se eu saí com alguma coisa desse concurso, foi a sensação de que estou indo no caminho certo. E que estou fazendo um trabalho bem feito.

Ah! Obrigado - de verdade - a todos que estavam torcendo. Foi bom contar com todo o apoio que tanta gente demonstrou. Valeu mesmo.

Agora... terça, Belém.

Vamos continuar.

Inté,

A.N.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Take 1

PRIMEIRAMENTE, desculpem pela mudança nos últimos dias no Blog. Sei que a maior parte das pessoas que lê o When the Stars Go Blue o fazem por achar alguns de meus textos divertidos, interessantes ou simplesmente melhores que o que têm disponível para ler. Eu juro que aqueles textos - crônicas do cotidiano, minha foca preferida disse um dia - voltam. Assim que eu conseguir voltar a escrever com calma. Até lá, esse blog fica para dar notícia a todos que o lêem para saber de mim...

Segundamente, para dar notícia: hoje foi a prova escrita. Yes, estamos descendo na montanha russa, baby.

Fazer uma prova desse tipo é complicado. A Liana disse logo: não tenho estrutura pra isso. Talvez, eu também não tivesse.

Cheguei na UFC às 7:40, ainda procurando uma caneta que eu me sentisse confortável com o trabalho que viria. Não achei. Mas, de qualquer forma, estava perto de oito ao lado do nosso amado poleiro, onde vi tantas aulas.

Encontrei lá meus dois concorrentes - uma que não conhecia, outro que é um bom amigo já de tempos atrás - aliás, o cara que me primeiro apresentou a Análise do Comportamento por qual eu viria a me apaixonar. O quarto não apareceu; desistiu preferindo outro concurso. Fazer o quê (eu queria tecer comentários mais extensos sobre isso, mas o fato de isso aqui ser um fórum público me impede).

A prova começou às 8 e 25. Três pontos sorteados na hora:

Ponto 06: Avaliação funcional como instrumento básico do analista do comportamento
Ponto 08: Possíveis processos comportamentais envolvidos na depressão
Ponto 10: Características e funções da relação terapêutica

O pior é que é uma tarefa de resistência. Entreguei a prova por volta de 12:15, depois de 14 páginas. Meus dedos doíam, fiquei um tanto tonto. Mas cheguei no final

Duas horas, começamos a leitura pública. Ao terminar, descobri que achei mais difícil assinar meu nome depois de 25 minutos de leitura que depois de 4 horas de escrita.

Agora é esperar. Amanhã, tenho o resultado da prova (se passei ou não), e se sim sorteio o ponto a ser apresentado na sexta.

Vejamos o que há de ocorrer.

Amanhã, mais notícias.

Cheers.

A. N.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

O Alto da Montanha Russa

A SENSAÇÃO É QUE ESTOU NO ALTO DE UMA MONTANHA RUSSA. Ou quem sabe do Insano, aquele tobogã de seis andares de altura lá no Beach Park que é uma imensa queda livre. Mas a sensação não é a de que estou caindo, mas aquela incial; quando o carrinho dá uma parada antes de escorregar pra descida, ou que você desliza alguns poucos centímetros antes de cair do alto do brinquedo.

O carrinho passou os últimos quatro meses no trilho, mas no último mês, pegou velocidade. E desde a semana passada sobe até o alto.

A primeira queda-livre é amanhã. A segunda, acho que dois dias depois. Quem sabe? Amanhã eu sei.

Mas só no fim da semana sei se essa será a principal ou apenas mais uma das descidas.

Wish me luck.

Inté,

A. N.

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Não faz muito sentido... ou faz?

NÃO FAZ MUITO SENTIDO.

No Líder da Doca, a seção de comidas diet fica exatamente de frente pra seção de chocolates.

Não faz muito sentido...

Ou será que faz?

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Dias Velozes

OS DIAS ESTÃO BEM RÁPIDOS... O blog anda sem posts novos porque, desde segunda, estou em Belém. Aqui, não estou lá com muito tempo de pensar, quiçá escrever (em tempo: "quiçá" é uma palavra ótima, não?).

As aulas do doutorado começaram na terça, enquanto ainda tento me virar para dar conta dos últimos detalhes do concurso, na próxima semana...

Na minha pasta de rascunhos de postagens, tem três posts esperando elaboração - alguns inclusive que seriam "sequências lógicas" de posts já publicados aqui no WTSGB.

Assim que tiver tempo, mando mais notícias...

Inté!